Salve Deus!! Mestres e Ninfas do Vale do Amanhecer do Araturi-Caucaia rezam pelas vítimas

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O que resta fazer é rezar pelas vitimas desse acidente  para que seja socorrida pelas falanges do bem e encaminhadas na espiritualidade.

O templo Ademor do Amanhecer de Araturi-Caucaia, realizou na noite desta terça-feira (29), uma mesa especial em favor das vitimas da tragédia aérea onde vitimou 71 pessoas entre ela 19 jogadores do time da chapecoense. A mesa foi comandada pelo adjunto Oman, mestre Marcio Maia, onde mestres e ninfas emanaram com muito amor em favor dos espíritos encarnados e desencanados, na Lei do amor e do auxílio.  O Templo Amanhecer do Araturi-Caucauia é presidido pelo Adjunto Ademor, mestre  Francisco Neto e regido pelo Ministro Ademor. Localizado na RUA 03, Nº 165, os trabalhos são realizados nas terças-feiras e sexta-feira, às 18h, e no primeiro domingo de cada mês com a bênção do ministro Ademor, às 15h.

De acordo com a doutrina, pessoas que morrem dessa forma, em acidente, são desligadas do corpo físico antes do fato da morte ser consumado. Ele então não sente a morte. A vida é a energia que emana quando o espírito está ligado ao corpo.

É uma lei não punir, mas redefine atua sob a direção de nosso livre-arbítrio. Ele funciona através do restabelecimento do caminhante perdido, perdendo o caminho do bem e do progresso através de sucessivas encarnações.

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Familiares das vítimas podem ficar tranquilas, pois mentores espirituais estão presentes no momento da desencarnação.

No mundo espiritual existem amigos e mentores espirituais que nos amparam no momento que é desencarnado. Outro conforto é que um dia vamos nos encontrar, as famílias e amigos sempre se reencontram.

Desencarne

 

Quando parte um ente querido, após cumprir sua missão nesta encarnação, a maioria das pessoas sente um grande vazio, dilaceradas pela angústia e com o desespero minando suas energias, a revolta se insinuando em seus corações, que pulsam destroçados pela dor da separação.

Temos muita dificuldade de encarar o desencarne com tranqüilidade, mas, na Doutrina do Amanhecer, buscamos entender seu significado ao invés de nos preocuparmos com ela. Nós entendemos a Morte como uma bênção de Deus, pois sabemos que aquele espírito que deixa o corpo está nascendo para uma nova Vida, e sua passagem pela Terra foi apenas uma etapa de um longo aprendizado. Teve bons e maus momentos, riu, chorou, sofreu e teve seus momentos felizes, dentro do ciclo que corresponde a mais uma vida: nascer, viver e morrer!

O desencarne ou a morte tem sido, desde tempos antiquíssimos até hoje, uma questão enigmática para a Humanidade. Homens sem fé, sem qualquer religião, com suas mentes científicas, ficam perplexos diante da morte. Seria o fim de tudo?

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Geralmente interpretada apenas como a degradação física, a morte, na nossa Doutrina, é aceita de forma tranqüila, pois nosso conhecimento supera o sofrimento, embora isso não nos isente da saudade daquele irmão ou irmã que partiu. Sabemos que aqueles seres que amamos não desapareceram, não foram aniquilados: apenas sobreviveram modificados em suas estruturas, em outras expressões vibratórias, continuando a receber nossas vibrações de amor, de saudade, de carinho. Por toda a natureza podemos ver a renovação, o recomeço, a continuidade e a demonstração de que a morte é, tão somente, o renascer. Quando enterramos um corpo morto estamos devolvendo à Natureza o invólucro que ela concedeu ao espírito por um tempo que varia de um caso para outro; quando um corpo é cremado, as cinzas ficam como restos da matéria que se desfez no ar. Mas, em nenhum desses casos, o espírito foi atingido. Só a matéria. O espírito parte para os planos de Deus, e com ele carrega sua bagagem de tudo o que fez, de bom ou de ruim.

Em nossa Corrente, a morte só nos preocupa sob um aspecto: a morte do espírito, impedido de se manifestar pelo baixo padrão vibratório, pela falta de disciplina pessoal, pela incapacidade de manipulação das energias, submisso às ações de predominância material: defeitos, ódios, intolerância, vaidade e revolta. É a conseqüência da morte da consciência, que transforma o amor em ódio, o perdão em vingança, os bons sentimentos em paixões desenfreadas, fazendo no Homem a degradação da alma.

“Quando amamos com ternura, vemos o ente amado em tudo que encontramos, porque o amor nos dá luz, nos dá calor. Sinta se impregnar em ti o amor incondicional, e verás que todos são teus irmãos… O amor se reproduz dentro de nós e nos produz uma vida na vida, junto à vida que já temos. O amor é a verdadeira sintonia de Deus!” (Tia Neiva – 12/11/1980).

Autor: Da redação /Foto: Vale do amanhecer