A demanda por mão-de-obra qualificada na área da construção civil está fazendo com que cada vez mais trabalhadores interessados em atuar no setor, busquem aperfeiçoamento junto a entidades que proporcionem essa oportunidade, o que para as empresas do ramo é de grande valia, haja vista a necessidade desse tipo de serviço vir crescendo em todo o País.
A coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto de Roraima, MTST/RR, se reuniu, na tarde deste sábado (24/08), com o consultor, Alexandre Fonseca, para discutir a demanda dos associados em busca de qualificação profissional, através de cursos.
De acordo com Alexandre Fonseca, além da importância econômica, a atividade da construção civil tem relevante papel social, pela capacidade de diminuição do déficit habitacional e pelo seu potencial na geração de emprego e renda.
A qualificação profissional deve ser vista como fator determinante para o futuro daqueles que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho, sendo ainda de suma importância aos que buscam manter a posição ocupada, alimentando chances reais de crescimento nas corporações, o que nos leva a crer que à medida que o tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimento torna-se inevitável.
Na ocasião os interessados fizeram uma pré-inscrição, informando o curso que pretendem se qualificar, os associados escolheram pedreiro, eletricista, bombeiro hidráulico e pintor, todos esses cursos estão direcionados para a demanda dos projetos do MTST/RR.
A coordenadora nacional do movimento, Maria Ferraz, destacou a importância da parceria com o Senai, onde na próxima segunda-feira (26/08), a coordenação do MTST, vai se reunir com o diretor regional do Senai/RR, Arnaldo Souza Cruz, para entregar a demanda dos associados. “Essas pessoas depois de qualificado vão trabalhar nos projetos habitacionais das entidades habilitadas no programa minha casa minha vida entidade. Sabemos da necessidade da mão-de-obra dessas pessoas, busca incentivar àqueles que desejam trabalhar a se qualificarem e ingressarem na profissão” explicou Ferraz.
Ascom/MTST/RR
