Comunidade e Poder Público devem estar juntas para se conhecer mais das necessidades da população.
Na manhã desta sexta-feira (6/01) o líder comunitário da Lagoa Tabapuá e região, o popular Chiquinho do Povo, acompanhado do jornalista Cigano, Rogério Ribeiro, estiveram com o vice-prefeito de Caucaia, Deuzinho Filho (Republicanos), para tratar sobre os ofícios protocolados junto a prefeitura de Caucaia que trata do vandalismo na lagoa do Tabapuá.
Deuzinho Filho recebeu as cópias dos ofícios e se comprometeu analisa os pedidos com sua equipe, e nessa perspectiva repassa para o prefeito Vitor Valim. “Um governo precisa ouvir e tomar as decisões” destacou Deuzinho.
Para Rogério Ribeiro, “Exige políticas públicas eficientes, por isso a conversa com a população é fundamental” lembrou Ribeiro.
Perigo constante
Moradores reivindicam construção de passarela ou semáforo que dá acesso ao bairro Tabapuá a Lagoa, de acordo com o autor dos ofícios, o líder comunitário, Chiquinho do Povo, o aumento do fluxo de veículos coloca a vida das pessoas em risco, “Os moradores passam entre 15 a 20 minutos para atravessar” destacou. O ponto crucial fica nas proximidades da BR 222 KM 5. Vale ressalta que vários acidentes vêm acontecendo nesse trecho, com o aumento do fluxo de automóveis no local envolvendo, veículos, motos e bicicletas, evidentemente pessoas podem morrer em função do fluxo de carros.
Viável
Um semáforo de pedestres, no entanto, constatou-se que a opção é “absolutamente inviável” devido ao fluxo intenso. “Vai congestionar e fechar tudo e a única opção que resta é a passarela.
Furto e vandalismo
Os dois restaurantes da lagoa do Tabapuá nem foram inaugurados já vem sofrendo atos de vandalismo e furtos, paredes pichadas e portas, fiação, forro foram furtados, as dependências a sujeira tomou conta.
Vandalismo é crime
O Portal RRinterativo repudia todo e qualquer ato de depredação e ressalta que vandalismo é crime de acordo com o Código Penal Brasileiro, no artigo 163 – o autor do delito pode ser preso, com pena variando de seis meses a três anos de reclusão, ou multado por danos ao patrimônio público.
Autor/Fotos: Rogério Ribeiro