O Ministério Público do Estado de Sergipe (MPE/SE) recebeu, na manhã desta sexta-feira (29/01), o presidente do Instituto Cigano do Brasil-ICB, cigano Rogério Ribeiro acompanhado do vice-presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal de Sergipe e Coordenador da Pastoral Carcerária de Sergipe e Membro da Articulação do MNDH em Sergipe, Carlos Antônio de Magalhães (Magal).
Na oportunidade o cigano Rogério Ribeiro, fez um breve relato das ações do ICB, bem como do relatório sobre as mortes em Umbaúba de 17/12/2020, onde morreram dois policiais, três ciganos, duas pessoas da comunidade e quatro prisões de ciganos e duas de ciganas. “Queremos transparência e imparcialidade” definiu.
O Instituto Cigano do Brasil-ICB, pugna pela apuração dos fatos, com legalidade, rigor investigativo e utilização dos recursos tecnológicos disponíveis para auxiliar na elucidação dos crimes.
Não podemos falar que todos os Ciganos (as) são hostis, estaríamos generalizando, como não podemos generalizar a postura dos policiais.
Presenças
Procurador-geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto, Chefe de Gabinete do Procurador-Geral de Justiça, Nilzir Soares Vieira Júnior, Secretário-Geral do MPSE, Etélio de Carvalho Prado Júnior; O Presidente da Associação Sergipana do Ministério Público – ASMP, o Promotor de Justiça João Rodrigues Neto, promotor de Umbaúba, Solano Lucio de Oliveira Silva e o promotor, Fábio Viegas Mendonça.
Autor/Fotos:Ascom/ICB
