Deputada Iracema Portella representa o Brasil na Assembleia Geral da ONU em Nova York

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Segundo o UNAIDS, um progresso memorável foi alcançado na resposta ao HIV desde a última reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o tema, em 2011.

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Líderes mundiais reconheceram que nenhum país conseguiu acabar com a epidemia de AIDS e que ninguém pode se dar ao luxo de recuar na resposta ao HIV. À medida que os Estados-Membros começam a implementar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, os participantes destacaram que o fim da epidemia de AIDS até 2030 só será possível se as metas de Aceleração da Resposta  forem cumpridas até 2020.

A Deputada Federal, Iracema Portella (PP/PI), representou o Brasil na Assembleia Geral da ONU que aconteceu entre os dias 8 até sexta-feira (10) em Nova York. O tema de hoje da Assembleia Geral da ONU é a importância de capacitar crianças, adolescentes e mulheres jovens para evitar novos casos de HIV, contribuindo para o fim da epidemia de Aids no planeta. “A reunião ressaltou a importância de acelerar a resposta para o HIV durante os próximos cinco anos a fim de colocar o mundo no caminho para o fim da epidemia da doença” explicou a parlamentar

Metas

 

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A Declaração inclui metas específicas que devem ser atingidas até 2020, para que se alcance o fim da epidemia da doença até 2030. Entre as metas estão reduzir o número de pessoas infectadas de 2,1 milhões em 2015 para 500 mil em 2020, redução de mortes de 1,1 milhão em 2015 para menos de 500 mil em 2020 e zerar a discriminação.

Chefes de Estado

A cúpula teve a presença de chefes de Estado e de governo, ministros, pessoas que vivem com HIV, representantes da sociedade civil, organizações internacionais, setor privado, cientistas e pesquisadores.

“A comunidade global está unida e determinada a alcançar o fim da epidemia de Aids no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Mogens Lykketoft.

“Esta reunião visa a estabelecer as bases para um progresso futuro na criação de resultados mais saudáveis para todos os afetados pelo HIV e para a construção de sociedades mais fortes e preparadas para desafios futuros.”

Autor: Da redação com Ascom/Deputada