Mais uma vez a sessão na Assembleia Legislativa de Roraima-ALERR, foi palco de desentendimento e encerramento dos trabalhos. O clima tenso se instaura na ALE/RR a população é a mais prejudicada.
O adágio popular cabe como uma luva para uma situação que está não apenas destruindo a imagem do Brasil perante o mundo, mas prejudicando a economia, gerando medo, violência e incerteza entre a sociedade e, o que é pior, sem uma justificativa inteligível.
A Assembleia Legislativa de Roraima-ALE/RR tornou-se palco de desentendimento politico, durante as ultimas sessões plenárias os políticos Saíram do lado politico e passaram para o lado pessoal, na tentativa de atacar uns aos outros, exemplo claro são os brigões Mecias de Jesus (PRB) X George Melo (PSDC) e Ivo Som (PTN) X Soldado Sampaio (PCdoB), vivem em constante embate politico.
Dessa vez os ânimos voltaram a se exaltar, pequenos produtores e moradores ligados a associações de bairros, por varias vezes interromperam o discurso do deputado, Ivo Som (PTN), com gritos, após o discurso do parlamentar, os manifestantes exigiam uma comissão aos gritos “Cadê a Comissão!!!!Cadê a Comissão. O deputado, Coronel Chagas (PRTB), presidia a sessão percebeu que o ambiente estava carregado de tensão e não sendo recomendado para o reinício dos trabalhos, resolveu dar a sessão por encerrada.
Manifestantes se estranham
O presidente da Federação das Associações dos Moradores do Estado de Roraima, Major Faradilson Mesquita, se reuniu com os produtores e fez duras acusações contra o governador Anchieta Junior (PSDB) e o deputado Ivo Som (PTN), acusando de estarem patrocinando quebra!!! quebra nas motos e nos vidros dos veículos que ficam estacionados nas mediações da ALE/RR, segundo o líder com intuito de incrimina-los, outra acusação do Major Faradilson, foi interna alegando que alguns produtores não estariam em sintonia com a ação, não estariam participando ativamente, não gritavam e nem virou as costas para os deputados, um dos ofendidos foi o associado, José Gomes Santos, que disparou contra o líder. “Não vou gritar, nem xingar e nem virar as costas para ninguém. Temos que avaliar e escutar, não é com briga que vamos resolver as coisas, não podemos entrar numa briga pessoal, não somos uma organização pessoal” afirmou Gomes, irritando Faradilson, gritando fora..fora, causando constrangimento.
Extinguir partidos políticos
O ideal seria extinguir todos os atuais partidos políticos e recriar no máximo cinco siglas com programas que acomodem as diferentes ideologias. Deveria haver um partido de ultraesquerda (formado pelos dissidentes do PT); um de centro-esquerda (PT), um de centro (PSDB), um de centro-direita (PMDB) e outro de ultradireita (juntando os conservadores). Pelo menos, o eleitor saberia a diferença entre eles.
Autor: Rogério Ribeiro/Foto: Yan Renato