Servidores de Iguatu aderem à greve geral marcada para o dia 15 de março

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Nacional: O protesto é contra as reformas do governo de Michel Temer. Municipal: Assédio moral, insalubridade, calendário de pagamento, fardamento e valorização do servidor.

Um dos focos principais da greve que inicia no dia 15 de março fala sobre o impacto que a reforma da Previdência proposta por Michel Temer (PMDB) pode ter para as categorias, a não aprovação da reforma previdenciária e pelos investimentos necessários e previstos no Plano Nacional de Educação (PNE). Cada estado também poderá agregar os seus eixos específicos e locais.

Em Iguatu a pauta é extensa

De acordo com a presidente do Spumi, Fátima Siqueira, algumas pautas que o sindicato aponta assédio moral, insalubridade, calendário de pagamento, fardamento, valorização do servidor, manutenção de planos de carreira, chamada dos aprovados no concurso, são algumas das pautas que o sindicato pretende levar à mesa de negociação. “A ideia é que a paralização, embalada pela mobilização nacional, também pressione mudanças junto à gestão municipal” destacou Fátima.

Greve

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O 33º Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) aprovou o indicativo de Greve Geral para o dia 15 de março. A mobilização da Confederação e entidades filiadas conta como principais reivindicações o fim ao golpe de Estado no Brasil, a não aprovação da reforma previdenciária e pelos investimentos necessários e previstos no Plano Nacional de Educação (PNE). Cada estado também poderá agregar os seus eixos específicos e locais.

Sindicatos de todo o Brasil – reunindo diversas categorias como bancários/as, trabalhadores/as dos Correios, trabalhadores/as das universidades entre outras – também devem paralisar as atividades reunindo forças na luta contra a retirada de direitos sociais e trabalhistas.

Autor: Rogério Ribeiro/Foto: Divulgação