“O MTST tem uma história comprometida com a construção de uma cidade mais justa”
Com a finalidade de terminar o impasse sobre o projeto habitacional Palmares, minha casa minha vida entidade, a coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto-MTST-RR se reuniu com os representantes da construtora BLOKUS, que elaborou o projeto habitacional e urbanista. O encontro aconteceu no final da tarde desta quinta-feira (4), no escritório da empresa.
A construtora apresentou outro projeto, com excelente característica e dentro das normas, conforme explicou o engenheiro, José Jair Praciano, “neste novo projeto, fizemos uma ampliação compatível, passando de 160 casas para 210 numa medida 10 x 12, inclusive obedecendo ao código de postura” explicou Jair, continuou” as casas acompanham as exigências que atendem os portadores de necessidades especiais. Dentro do projeto habitacional Palmares, vamos construir uma área institucional. Esse projeto habitacional e urbanista vai ser modelo em Boa Vista e no Estado, ele ficará pronto até o próximo dia 12” destacou Jair. Promovendo uma democracia onde todos e todas se beneficiaram do mesmo direito de falar, ouvir, colocar suas propostas, a presidente do MTST, Maria Alves Ferraz, colocou em votação para a coordenação o novo projeto habitacional, e todos concordaram com o projeto, “Agora vamos providenciar uma ata e encaminhar junto com o projeto para a CEF” disse Ferraz.
Na hora do osso ninguém quer
O consultor Ricardo Matos, fez um breve relato sobre o novo projeto e alertou “Ninguém acreditava nesta ação, agora que viu a gente na porta de entrada, aparecem outros querendo executar o projeto, eu conheço todos eles. Temos que ter seriedade e poder de decisão”. Em outras palavras este projeto tem pai não precisa de padrasto.
Correção
Valor do projeto
No ultimo dia 08/02, o MTST, apresentou na Caixa Econômica Federal-CEF, o projeto Palmares, no valor de nove milhões, que contempla 160 famílias de baixa renda.
Errata: O projeto foi aprovado no Ministério das Cidades.
Correta: O projeto ainda não foi aprovado no MC. De acordo com o coordenador de engenharia da CEF, Lucyano Bruno” No prazo de 60 dias a CEF, analisa o projeto e envia para o Ministério das Cidades”
Ascom/Fotos:MTST
