Moradores têm que buscar atendimento em outras unidades, muitas vezes distantes e superlotadas.
O Posto de Saúde José Francisco de Abreu, no Sitio Serrote, a mais de seis anos esta desativado, com isso cerca de 165 famílias vem sofrendo para marca consultas e exames, pois tem que se desloca para a Santa Rosa III, onde não consegue atender a própria comunidade.
Os moradores reclamam da precariedade do Posto de Saúde da Santa Rosa III, para agenda uma consulta à comunidade tem que chega às 4h para consegui uma vaga, e muitos não conseguem. A falta de medicamento também é constante.
Com a paralisação, o local ficou abandonado e, hoje, está parcialmente destruído. Paredes foram quebradas e o prédio abriga entulhos, sujeira e seringas usadas. Mas infelizmente a atual gestão está fazendo vistas grossas para a situação em que se encontra a unidade.
De acordo com o presidente da comunidade do Serrote, Miguel Lucas, três ofícios foi encaminhado para o prefeito Aderilo Alcântara e ate hoje nada,
Para o morador, Orlandinho Alves a situação é muito preocupante e séria, “O prédio totalmente abandonado, só serve para ponto de drogas e prostituição” alertou Alves.
O vereador licenciado, Vicente Reinaldo (PROS) chamou a atenção para um tema recorrente em Iguatu, mas aparente sem solução: os prédios públicos abandonados na cidade e nos Sítios. De acordo com o parlamentar “Nos Sítios estão deste jeito imaginem na cidade, aqui no Sitio Serrote o desmantelo esta feito, exemplo é o posto de saúde que está em total e completo aban
dono, sem nenhuma segurança e com sério risco de desabamento, além de servir de abrigos para bandidos” disse o parlamentar.
Demolir
Obras paralisadas normalmente sofrem depredação e, com isso, se gasta mais para recuperar do que valeria a construção. A comunidade esta deposta a demolir o prédio para evitar esse transtorno e uma tragédia, uma vez que a estrutura esta toda comprometida bem como o telhado podendo cair em cima de alguma criança ou até mesmo de um adulto ocasionando assim problemas mais sérios. Além disso, segundo moradores, é usado como ponto de uso drogas e prostituição.
Autor/Fotos: Rogério Ribeiro
