Há 75 anos, em 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio dos nazistas.
Hoje o mundo celebra o Dia em Memória das Vítimas do Holocausto. Uma oportunidade de relembrar o passado e utilizá-lo como ferramenta na luta contra qualquer tipo de violência, discriminação ou ódio. Mas também, uma chance para exaltar o legado de VIDA que estas pessoas deixaram para trás.
“Em 1933, os Nazistas chegaram ao poder e começaram a disseminar uma diferença entre as raças e a chamada raça ariana. Difundiam que ciganos, judeus, negros, homossexuais, entre outros, eram inferiores a eles. Os alemães criaram os guetos e campos de concentração. Nestes, os prisioneiros eram submetidos a trabalho escravo. Entre 1941 e 1944, os alemães enviaram milhões de judeus para os campos de concentração. Auschwitz foi um dos mais cruéis campos de extermínio. Os experimentos eram realizados sem anestesia e causavam muita dor nos pacientes. Josef Mengele ficou famoso por seus experimentos e sua preferência por gêmeos. O Museu do Holocausto de Curitiba busca mostrar às próximas gerações a importância de manter as memórias da Shoá vivas e impedir que essas histórias se percam no tempo.
Da redação com informações
